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rua willian gomes zumba,Sala de Transmissão ao Vivo, Eventos de Jogos em HD e Interação com o Público, Conectando Você a Uma Comunidade Global de Fãs e Jogadores Paixãoados..Durante seu segundo mandato, o então deputado acrescentou à Lei 11.128 uma emenda que visava estender o direito de requerer o benefício do Programa Universidade para Todos (ProUni) a estudantes que cursaram o ensino médio em instituições privadas com bolsa parcial. Apesar de ter sido aprovado no plenário da Câmara, o artigo foi vetado pelo então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que julgou o acréscimo feito por Paes como um "desvirtuamento" do ProUni. Durante o mesmo mandato, foi autor do Projeto de Lei Complementar 125/2004, que instituía a criação do Supersimples, que dispunha sobre o regime tributário das microempresas e das empresas de pequeno porte.,Após seu 2º mandato como prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes foi alvo de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) devido ao cancelamento ilegal de empenhos na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro em dezembro de 2016. De acordo com a ação, protocolada pela 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania, Paes e outras três pessoas teriam cancelado R$ 1.448.080.185,74 em empenhos, que são uma espécie de promessa de pagamento ou reserva de dinheiro para alguma obra ou algum custeio. Segundo o promotor Alberto Camargo, tais empenhos seriam referentes a despesas rotineiras e serviços prestados durante a gestão do ex-prefeito e previstos para serem quitados na gestão seguinte. Os cancelamentos, que teriam ocorrido entre os dias 26 e 30 de dezembro de 2016, teriam acontecido de modo automático por meio de uma matrícula não vinculada, de forma centralizada pela Controladoria Geral do Município, sem análise prévia da ocorrência ou não dos respectivos fatos geradores. O MPRJ, na ação, sustenta que o ato de Eduardo Paes teve impacto direto nas prestadoras de serviços de órgãos municipais, resultando em juros moratórios, correção monetária e multas contratuais. O prejuízo causado aos cofres públicos é estimado em R$ 144.808.018,57, cerca de 10% dos empenhos cancelados. O Ministério Público solicitou à Justiça, em caráter liminar, que os alvos da ação civil público arcassem com o ressarcimento integral dos danos causados ao patrimônio público..
rua willian gomes zumba,Sala de Transmissão ao Vivo, Eventos de Jogos em HD e Interação com o Público, Conectando Você a Uma Comunidade Global de Fãs e Jogadores Paixãoados..Durante seu segundo mandato, o então deputado acrescentou à Lei 11.128 uma emenda que visava estender o direito de requerer o benefício do Programa Universidade para Todos (ProUni) a estudantes que cursaram o ensino médio em instituições privadas com bolsa parcial. Apesar de ter sido aprovado no plenário da Câmara, o artigo foi vetado pelo então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que julgou o acréscimo feito por Paes como um "desvirtuamento" do ProUni. Durante o mesmo mandato, foi autor do Projeto de Lei Complementar 125/2004, que instituía a criação do Supersimples, que dispunha sobre o regime tributário das microempresas e das empresas de pequeno porte.,Após seu 2º mandato como prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes foi alvo de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) devido ao cancelamento ilegal de empenhos na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro em dezembro de 2016. De acordo com a ação, protocolada pela 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Cidadania, Paes e outras três pessoas teriam cancelado R$ 1.448.080.185,74 em empenhos, que são uma espécie de promessa de pagamento ou reserva de dinheiro para alguma obra ou algum custeio. Segundo o promotor Alberto Camargo, tais empenhos seriam referentes a despesas rotineiras e serviços prestados durante a gestão do ex-prefeito e previstos para serem quitados na gestão seguinte. Os cancelamentos, que teriam ocorrido entre os dias 26 e 30 de dezembro de 2016, teriam acontecido de modo automático por meio de uma matrícula não vinculada, de forma centralizada pela Controladoria Geral do Município, sem análise prévia da ocorrência ou não dos respectivos fatos geradores. O MPRJ, na ação, sustenta que o ato de Eduardo Paes teve impacto direto nas prestadoras de serviços de órgãos municipais, resultando em juros moratórios, correção monetária e multas contratuais. O prejuízo causado aos cofres públicos é estimado em R$ 144.808.018,57, cerca de 10% dos empenhos cancelados. O Ministério Público solicitou à Justiça, em caráter liminar, que os alvos da ação civil público arcassem com o ressarcimento integral dos danos causados ao patrimônio público..